“Quando, em 2005, sessenta e um instituições doadoras e cinquenta e seis países beneficiários da ajuda assinam a Declaração de Paris, redefinindo a ajuda pública ao desenvolvimento segundo cinco princípios (apropriação da agenda do desenvolvimento pelos países beneficiários, coordenação das intervenções das PTF e harmonização dos procedimentos de concessão da ajuda, alinhamento da ajuda pelas estratégias nacionais de desenvolvimento e pelos procedimentos nacionais de gestão financeira, gestão baseada nos resultados, tudo isto num espírito de corresponsabilidade e de parceria (Fritz & Rocha Menocal 2007), o apoio orçamental surge como «a modalidade de ajuda ao desenvolvimento mais adaptada para responder aos compromissos (…) sobre a eficácia da ajuda» (Michel 2008 :24). […]”
Co-produção do atraso – antropologia do apoio orçamental aos Camarões e ao Níger
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